quinta-feira, 27 de março de 2008

O que é certo


Olha só que obra de arte.

Fico pensando, em como as pessoas acabam passando por cima das coisas, sem ao menos notá-las.
Esta caixinha de chocolate é Belga.
Ela veio de mais longe do que eu já fui e provavelmente poderei ir am toda minha vida.
Ganhei de Páscoa *(que não é Páscoa) da minha mãe. Chocolates de Mabon? É... é bom.
Tem mais...
Decidi fazer uma lista das coisas que estou lendo, das que já li (e lembro) e das que quero ler, com ordem de prioridade.
Às vezes temos muita coisa para nos lembrar, que acabamos não lembrando de nada.
Assim como as coisas que quero falar, mas acabo esquecendo, sempre.

Tanto aqui no blog, quanto para as pessoas e para mim mesma.
É tudo tão complexo, e de repente parece que nada mais tem importância; nada mais faz diferença.

Por exemplo.
Queria poder fazer com que algumas pessoas entendessem. Mas, depois de pensar um dia todo em como fazer isso, encaro a pessoa e... 'brocho'.

É!
Mas não é que eu não tenha coragem, não! Isso eu tenho aos baldes (pencas como diria uma amiga). É que tudo perde a razão.
É como se eu fosse gastar uma baita energia e isso de nada valer. As coisas não mudarão.
Elas não querem mudar, e quem disse que elas precisam?

O certo para mim, é certo. Para outro é certo o seu próprio certo.
Assim são as verdades.
E a verdade é que, convívio é uma baita injustiça para quem pensa, quando outros não pensam do mesmo jeito.
Já comi metade da caixa de chocolates. (com ajuda, é claro)
E não aparecerão mais, magicamente. (WONKA ME SALVA!)



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