Decerto, venho pensando em como continuar esta caminhada incerta.
Por vezes, quando me perco nos pensamentos oblíquos, decido não mais caminhar, e covarde, me deixar simplesmente levar pelo desconhecido.
Eu quero não querer mais chorar. Não quero mais temer a luz que ofusca meus olhos.
A confiança perdida, não retorna. É porcelana quebrada, nem o melhor dos restauradores é capaz de desfazer o estrago. Minhas porcelanas foram quebradas, mãos passaram pelas estantes do tempo, levando todas ao chão.
Tentei disfarçar as imperfeições, mas quando as toco, sinto-as com as pontas de meus dedos, e isso me corta. E o sangue que escorre parece não ter fim.
Afinal, porque tenho eu que sangrar com as desgraças de outros?
Incógnita minha mente divaga. Insone, a noite passa.
Por vezes, quando me perco nos pensamentos oblíquos, decido não mais caminhar, e covarde, me deixar simplesmente levar pelo desconhecido.
Eu quero não querer mais chorar. Não quero mais temer a luz que ofusca meus olhos.
A confiança perdida, não retorna. É porcelana quebrada, nem o melhor dos restauradores é capaz de desfazer o estrago. Minhas porcelanas foram quebradas, mãos passaram pelas estantes do tempo, levando todas ao chão.
Tentei disfarçar as imperfeições, mas quando as toco, sinto-as com as pontas de meus dedos, e isso me corta. E o sangue que escorre parece não ter fim.
Afinal, porque tenho eu que sangrar com as desgraças de outros?
Incógnita minha mente divaga. Insone, a noite passa.
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